Sabe-se que a gestão da longevidade não é um sprint, mas antes uma maratona para a qual é preciso preparação e treino, tal como fazem os atletas, desde muito cedo.
Se a manutenção e promoção da saúde, e a participação social são pilares da longevidade, que estruturas e mudanças de paradigma são necessárias para que a longevidade ativa seja uma realidade?
Há países que já estão a repensar as estruturas das cidades para que os mais velhos continuem a deslocar-se, a contactar com o meio ambiente e com a população, para evitarem a solidão e o isolamento.
No Japão e na Alemanha, há encontros que juntam pessoas de várias faixas etárias para trocarem conhecimentos e experiências entre gerações. Já em Portugal, organizam-se programas de voluntariado para envolver as comunidades, puxando os mais idosos para uma participação ativa na sociedade.
Pelo mundo, é crescente a aposta em projetos que promovam a longevidade ativa, mas apesar dos avanços na integração destas gerações, há um longo caminho para garantir um envelhecimento de qualidade à população.
Neste episódio, Hugo van der Ding e Sibila Marques explicam o que é a longevidade ativa, as formas de a promover e as mudanças necessárias para que este conceito deixe de ser uma exceção e passe a ser a regra.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
ILC-BR (2015), «Active Ageing: A Policy Framework in Response to the Longevity Revolution», 1st edition, International Longevity Centre Brazil, Rio de Janeiro, Brazil
European Comission, Directorate-General for Communication, «Green paper on ageing», Publications Office of the European Union, 2022.
Diário da República: «Plano de Ação do Envelhecimento Ativo e Saudável 2023-2026»
BIOS
HUGO VAN DER DING
Nasceu numa praia de Saint-Jean-de-Luz, nos Pirenéus Atlânticos, filho de um pastor belga e de mãe argentina de quem se perdeu o rasto pouco depois. Dedicou-se, nos primeiros anos, ao negócio de pastorícia da família até fugir para Bayonne, onde completou o curso dos liceus.
SIBILA MARQUES
Professora auxiliar no ISCTE-IUL e membro integrado do Centro de Investigação e de Intervenção Social (CIS-IUL). É diretora do Mestrado em Psicologia Social da Saúde no ISCTE. Tem desenvolvido os seus trabalhos principalmente em duas áreas: Psicologia do Ambiente e Psicologia do Envelhecimento.
Sabe-se que a gestão da longevidade não é um sprint, mas antes uma maratona para a qual é preciso preparação e treino, tal como fazem os atletas, desde muito cedo.
Se a manutenção e promoção da saúde, e a participação social são pilares da longevidade, que estruturas e mudanças de paradigma são necessárias para que a longevidade ativa seja uma realidade?
Há países que já estão a repensar as estruturas das cidades para que os mais velhos continuem a deslocar-se, a contactar com o meio ambiente e com a população, para evitarem a solidão e o isolamento.
No Japão e na Alemanha, há encontros que juntam pessoas de várias faixas etárias para trocarem conhecimentos e experiências entre gerações. Já em Portugal, organizam-se programas de voluntariado para envolver as comunidades, puxando os mais idosos para uma participação ativa na sociedade.
Pelo mundo, é crescente a aposta em projetos que promovam a longevidade ativa, mas apesar dos avanços na integração destas gerações, há um longo caminho para garantir um envelhecimento de qualidade à população.
Neste episódio, Hugo van der Ding e Sibila Marques explicam o que é a longevidade ativa, as formas de a promover e as mudanças necessárias para que este conceito deixe de ser uma exceção e passe a ser a regra.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
ILC-BR (2015), «Active Ageing: A Policy Framework in Response to the Longevity Revolution», 1st edition, International Longevity Centre Brazil, Rio de Janeiro, Brazil
European Comission, Directorate-General for Communication, «Green paper on ageing», Publications Office of the European Union, 2022.
Diário da República: «Plano de Ação do Envelhecimento Ativo e Saudável 2023-2026»
BIOS
HUGO VAN DER DING
Nasceu numa praia de Saint-Jean-de-Luz, nos Pirenéus Atlânticos, filho de um pastor belga e de mãe argentina de quem se perdeu o rasto pouco depois. Dedicou-se, nos primeiros anos, ao negócio de pastorícia da família até fugir para Bayonne, onde completou o curso dos liceus.
SIBILA MARQUES
Professora auxiliar no ISCTE-IUL e membro integrado do Centro de Investigação e de Intervenção Social (CIS-IUL). É diretora do Mestrado em Psicologia Social da Saúde no ISCTE. Tem desenvolvido os seus trabalhos principalmente em duas áreas: Psicologia do Ambiente e Psicologia do Envelhecimento.